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Artigos do seu interesse

A importância de ser otimista

Tenho me deparado, através de meus atendimentos, com diversos relatos do tipo: “Não consigo pensar positivo”, “Não consigo dominar meus pensamentos negativos, são mais fortes que eu”, “Tudo em minha vida é muito difícil”, “Não nasci pra ser feliz”, “Tudo na minha vida é difícil”, “Não tenho sorte”, “Tenho dedo podre para relacionamentos”, “Era bom demais pra mim”, “Tenho medo de ser feliz”.

Estes são alguns dos relatos que vivencio diariamente em meus atendimentos, e em minha vida social, ao conversar com as pessoas nos diversos ambientes que transito. Estas experiências me fizeram refletir sobre como as pessoas possuem crenças, que são nossos pilares mentais, negativas, enfraquecedoras sobre si mesmas. Como seu modelo mental é negativo e ativado por crenças irracionais, limitantes e com centradas no erro. Esta forma de pensar inibe o comportamento e ação para o novo, bloqueia a coragem, e torna a pessoa mais ansiosa, fazendo com que ela se prepare para algo ruim.

Outra frase recorrente é: “Espero e me preparo sempre para o pior, se acontecer algo bom, tudo bem, mas o negócio é ficar sempre em alerta”.

Este modelo também faz com que a pessoa seja alguém resistente em confiar, está sempre na defensiva; logo seus relacionamentos ficarão comprometidos e possuirá dificuldades de desenvolver relações íntimas de todas as ordens.

Porém, apesar de vivenciar de perto tamanho sofrimento, causados por histórias de desamparo, e crenças disfuncionais sobre si mesmo (a) e sobre o mundo, acredito SIM que seja possível ser feliz e mudar o meio e o final destas histórias, alterar estas crenças e transformá-las em crenças fortalecedoras e positivas, e assim nossa mente se tornará um doce e lindo lugar de PAZ, habitado por MUITO AMOR, AUTOESTIMA, ESPERANÇA, GRATIDÃO E FELICIDADE.

Terapia de casal: para que serve?

A terapia de casal é uma modalidade de tratamento que vem crescendo muito nas últimas décadas. A adesão a esta terapia tem aumentado, pois muitos casais têm se beneficiado de suas ações e tem indicado para seus amigos e familiares. Pois através dela, cada parceiro tem a oportunidade de olhar e conhecer o outro como nunca o fez. Bem como, também de perceber suas próprias atitudes na relação, melhorar a comunicação, desenvolver a empatia, a tolerância e a resiliência.

E uma pergunta que costumo fazer ao casal em nossa primeira sessão é:  Estão dispostos a mudar? A ceder? A se colocar no lugar do outro e a entender como o outro pensa e sente? A se aproximar verdadeiramente de seu parceiro ou parceira?

Passar por um processo psicoterapêutico e estar disposto a conhecer verdadeiramente quem está ao seu lado, a fim de cada um possa contribuir positivamente com o crescimento do outro e consequentemente também se tornar uma pessoa ainda melhor. Pois acredito que crescemos profundamente nas relações, que podem ser aqui especificamente amorosas, mas também familiares, sociais e profissionais, porém para que isto ocorra deve haver  vontade e coragem para refletir, mas para isto, preciso olhar para dentro de mim e ter a humildade, e reconhecer que minhas verdades não são absolutas, que não existe só a minha forma de enxergar o mundo e que devo reconsiderar minha posição,  se perceber meu erro, e quando necessário mudar alguns pensamentos e comportamentos.

E para que isto aconteça, ambos devem acreditar que vale a pena.

E quando apesar dos desentendimentos e conflitos, existir amor, amizade e boa vontade é possível sim, reconstruir uma nova relação, rever os erros, aprender com eles, e ressignificar a relação.

Pois digo e acredito que “NASCEMOS PARA SERMOS FELIZES, MAS PARA ISTO, PRECISAMOS PENSAR EAGIR DE FORMA ASSERTIVA, FAZER BOAS ESCOLHAS, ESTARMOS BEM CONOSCO, E EM NOSSOS RELACIONAMENTOS, E DESTA FORMA, NOSSO CAMINHO SERÁ MAIS HARMONIOSO E ILUMINADO.

Para eu estar bem com o outro(a), primeiramente eu preciso estar bem comigo mesmo(a)

“Antes de estarmos bem com qualquer pessoa, seja parceiro, parceira, pai, mãe, filho, filha, amigo (a), ou até mesmo em nosso ambiente profissional, precisamos estar bem conosco, nos amar, adorar nossa companhia. E para isto, precisamos nos conhecer, saber quem somos, e o que queremos”.

Esta é uma frase que faz parte de minhas orientações e de meus objetivos terapêuticos, e que digo a muitos pacientes quando iniciam seu processo psicoterapêutico, com os mais diversos sintomas: dificuldades relacionais, síndrome do pânico, depressão, transtornos de ansiedade, dependência emocional, timidez excessiva, compulsões, e outros sintomas recorrentes em uma sociedade como a nossa, que supervaloriza o externo, a imagem e subvaloriza o interno, os sentimentos e emoções.

Além de todos os direcionamentos técnicos que efetuo, e que fazem parte de minha abordagem terapêutica chamada sistêmica, para cada sintoma diagnosticado, passo tarefas e reflexões, e também recomendo com o desenvolvimento da terapia, que procurem estar mais consigo mesmos, os ajudo a se perceberem melhor, conhecer suas emoções e assim aprendam a olhar mais para si mesmos, a valorizar suas conquistas, a desenvolver atitudes positivas, e a melhorar sua percepção do mundo e recomendo que desenvolvam atividades que lhes dêem prazer.

Durante a terapia, os pacientes vão aprendendo a viver intensamente cada momento bom de sua vida, e desenvolvendo recursos internos e externos para que possam transformar adversidades em desafios.

Outras questões relevantes abordadas na terapia é que vivam o presente, pois este pode e deve ser o melhor tempo da sua vida, e através de um olhar sistêmico, sugiro que desenvolvam sua espiritualidade, não falo de doutrina religiosa, mas de ESPIRITUALIDADE, uma força maior, que nos protege, nos ampara, nos conecta melhor com o universo e fortalece nossa resiliência.

Enfim, para que nos sintamos verdadeiramente bem em todos os contextos de nossa vida, precisamos viver em uma casa interna gostosa, leve e saudável, estarmos verdadeiramente BEM com o nosso EU.

XXXI Semana Cultural de Psicologia – UNG

O papel da “Família” no tratamento da dependência química.

No dia 22 de agosto estarei participando da XXXI Semana Cultural de Psicologia com a realização da palestra “O papel da família no tratamento da dependência química”.
A palestra será em 2 horários, na manhã das 8 às 9 horas e a noite das 20 às 21 horas.
Segue abaixo mais detalhes sobre o evento e toda a Programação.
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UNG realiza XXXI Semana Cultural de Psicologia

Encontro gratuito é voltado para os estudantes e profissionais da área

Assessoria de Comunicação Por: Pâmela Vespoli 18/08/2017 – 16:08
Imagem mostra edição anterior da atividade
Atividades dos dia 24 e 25 precisam de inscrição prévia
Entre os dias 21 e 25 de agosto, a Universidade UNG fará a 31ª Semana Cultural de Psicologia. O tradicional evento, que é realizado anualmente pela Instituição, acontecerá na semana do psicólogo, no campus Centro de Guarulhos.
O tema central do evento deste ano é “Quem é você?” e tem a finalidade de discutir a identidade desta ciência. “O objetivo do evento é ampliar os horizontes dos próprios psicólogos. Procuramos trazer outras questões que muitas vezes transcendem aqueles conteúdos acadêmicos da formação”, menciona o coordenador do curso de Psicologia da UNG, Luis Fernando Cacchereti.
Na programação haverá palestras, mesas redondas e oficinas com diferentes temáticas ministradas por docentes da Universidade, nomes referências do setor e representantes do Centro Regional de Psicologia (CRC). Entre os assuntos que serão abordados, estão: psicologia da religião, transtornos psicossociais, psicodrama, neuropsicologia, psicanálise infantil e atuação em psicologia hospitalar.
Para descontrair e ampliar o repertório cultural do encontro haverá na programação apresentações musicais e intervenções poéticas com artistas locais, com nomes como Marcelle Trindade, Sherry França Alves, André Messias e Adriana Bernardo.
Todas as atividades são gratuitas. Para participar dos dias 21 a 23, basta comparecer ao campus. Já a programação dos dias 24 e 25 exige inscrição prévia e os interessados devem enviar o nome completo e RG, ou RA caso seja aluno, para o e-mail semanadapsicologiaung2017@gmail.com, até o dia 21. Confira programação completa neste link.

Como estabelecer e manter um relacionamento amoroso confiante e saudável

Como terapeuta de casal tenho vivenciado juntos aos mesmos diversos conflitos e dificuldades. A partir desta rica experiência clínica, resolvi descrever neste artigo algumas questões importantes que compõe o universo conjugal, e que devem ser renegociadas e discutidas para melhoria de sua vida conjugal.

Quando vivenciamos algum problema,  crise ou conflito, muitas vezes não conseguimos encontrar soluções, caminhos, novas possibilidades, e enxergar uma luz no fim do túnel, pois ficamos abalados e nossas emoções atingem um nível alto demais, para conseguirmos racionalizar e enxergar novos caminhos. É neste  momento, que a terapia de casal surge como uma grande possibilidade; pois tem como objetivo oferecer: uma comunicação mais clara e empática, uma visão mais compreensiva sobre as  vivências do presente e do passado, a construção de um espaço terapêutico, onde ambos consigam dizer o que pensam e ouvir a opinião do outro, e assim conhecer os pensamentos e sentimentos de seu parceiro, bem como reacordar os limites da relação para que o respeito seja mantido, possibilitar também o restabelecimento gradativo e necessário entre conjugalidade e individualidade, a fim de que cada um possa se sentir livre e pleno, construir e/ou redefinir os objetivos e projetos comuns, efetivar verdadeiramente um clima mais amoroso e consequentemente o aumento da intimidade, reestruturar gradativamente a confiança e a admiração, fundamentais para qualquer relação.

Com base nestas, e em  outras questões pertinentes à conjugalidade, o (a) terapeuta de casal, através de suas técnicas, imparcialidade e racionalidade, poderá trazer uma visão diferenciada e ampliada ao conflito manifesto e assim, ajudar o casal a desenvolver novos pensamentos, sentimentos e consequentemente emitir comportamentos mais assertivos e a partir disto, construir vínculos afetivos mais saudáveis e felizes.

Psicologa Tatuape Ajuda

Procurar ajuda é um sinal de força.

Tratamento individual é frequentemente denominado como psicoterapia, e se destina a ajudar as pessoas com seus problemas emocionais, que podem variar na ordem de sua gravidade ou intensidade. O principal objectivo desta forma de terapia é mudar a qualidade de vida, definindo o caminho da vida de forma clara, e trazendo mais clareza. Se é o problema é da infância reprimida que você está enfrentando, ou um colapso emocional devido ao divórcio, falência ou perda de um ente querido, um psicólogo profissional pode ajudá-lo a reviver a sua saúde mental através de aconselhamento psicológico.

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Tire o máximo proveito do seu dia de trabalho

There are many emotional issues that find a corner in our heart, and refuse to die down. With time, these issues can transform into a sort of emotional tumor that impacts negatively on our daily life, such as lack of concentration, enthusiasm, self respect, will to change, encouragement, and so on. These issues can spiral into our lives in various ways and gets channelled into other zones, which can create problems in the relationships, professional life, and health.

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Ajude seu filho a encontrar novos amigos

Ansiedade é algo que existe na vida de todos,  e  em nível moderado pode até ser utilizada de forma positiva, como um estímulo, algo que nos impulsiona para a ação, que nos ajuda a agir, a operacionalizarmos frente às oportunidades da vida. No entanto, quando a ansiedade atinge um estágio em que te oprime mentalmente e fisicamente, e afeta sua rotina normal da vida, você precisa da ajuda de um psicólogo clínico.

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Nunca é tarde para ir para a terapia

We define the goals and objectives of the counselling sessions in a very transparent manner to help patients overcome their problems quickly and effectively, and get the new lease of life they came looking for. We work with the patient as per their schedule, to fix an appointment that is mutually agreeable. We help you embrace life, the way it is meant to be.

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O processo do luto vivido dentro e fora das redes

A tecnologia indiscutivelmente hoje faz parte da vida das pessoas. Desta forma, as redes sociais se tornaram um meio importante …